terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Eu escrevo e sou feliz

Há dias em que em mim nada me chama a atenção, nada do mundo me atrai, não me sinto bem ou sinto-me completamente a parte. é nesses momentos que a escrita vem ter comigo e me diz algo do género: "Fabiana tens que escrever, expõe o que sentes, sentir te- as melhor". E é mesmo verdade. Então, eu escrevo. Adoro escrever.
Com a escrita só tenho vantagens: digo exatamente o que sinto sem ter medo que alguém me julgue, não me faltam as palavras e é só escrever a minha vontade. A escrever sinto-me eu mesma, sinto-me bem comigo própria, sinto-me leve, feliz. Mas o mais importante de tudo, escrever faz bem a mente, revitaliza a minha mente, e já agora o meu Português e a minha forma de escrever.
Muita gente pensa que escrever é perca de tempo, eu contesto por todas as razões descritas acima. Foi a escrita que começou a revolucionar a nossa comunicação nos tempo antigos, por isso é bem aproveita-la.
Que ninguém negue o valor de uma carta escrita a mão como carta de amor, uma dedicatória. Para mim tem muito mais valor do que qualquer outro presente que me possam oferecer, pois este é pessoal, e nele estão a gravados os sentimentos. Tudo isso se vê na forma como a cata foi escrita. Sabe tão bem receber uma carta mão de um amigo, namorado ou pessoa próxima, poder ler, chorar de felicidade pelas palavras magnificas, e ao mesmo tempo pensar: se escrever para mim, de certeza que me tem guardado no seu coração. é por isso que guardo muito bem tudo o que recebo.  É, também, a escrever que digo tudo o que sinto a quem mais amo. Posso não ter o português perfeito, não ter a caligrafia perfeita, mas é assim que mostro exatamente o que sinto da forma mais pura e verdadeira possível, é assim que sou completamente fiel comigo mesma e com os meus sentimentos.
Eu grito ao mundo com orgulho: escrevo porque quero, porque gosto, porque me sinto bem, porque me faz bem, me faz feliz.
Sou feliz, porque escrevo!

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